segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Caixa eletrônico é explodido dentro de supermercado em Campina Grande

Um caixa eletrônico foi explodido dentro do supermercado Extra na Avenida Prefeito Severino Cabral, no bairro do Catolé, em Campina Grande, na madrugada desta segunda-feira (17). De acordo com a Polícia Militar, os criminosos chegaram ao supermercado por uma rua lateral, renderam o vigilante e explodiram um caixa eletrônico de um banco público. Partes do caixa foram encontrados no meio da rua.

A ocorrência foi registrada pela Polícia Militar às 4h36. Testemunhas contaram à polícia que 10 homens participaram da ação. Eles chegaram em dois carros e surpreenderam o único vigilante que havia no local. A PM não informou quanto em dinheiro foi levado do caixa, mas cerca de R$ 800 foi encontrado espalhado pelo chão do supermercado e três ferramentos, uma marreta e duas alavancas.
Após a explosão, os criminosos fugiram e espalharam muitos grampos, que foram encontrados no bairro do Mirante e Catolé. Dois carros da polícia e carros de moradores que passaram por estes locais tiveram os pneus furados.
Durante buscas para localizar os criminosos, policiais da Força Tática encontraram uma picape abandonada e com manchas de sangue, no bairro Vila do Castelo Branco, e um Renault Duster com placa de Belo Horizonte, Minas Gerais, no bairro do Alto Branco. A polícia acredita que o veículo foi usado pelos assaltantes na explosão. O dois veículos têm restrição de roubo, segundo a polícia. Até as 8h as buscas continuavam, mas ninguém tinha sido preso.
Em nota envia da ao G1 às 10h50, o Extra informa que informa que a loja permanece fechada nesta segunda-feira, mas reabre normalmente na terça-feira (18). “O caso relatado configura-se como um problema de segurança pública, e a rede reforça que está colaborando com o trabalho dos órgãos competentes para esclarecimento dos fatos”, diz o texto. A nota ainda garante que o supermercado conta com “câmeras de vigilância e equipe de segurança treinada para acionar as autoridades competentes mediante qualquer atitude suspeita”.


Do G1

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